Conselho Consultivo

A premissa colaborativa do movimento Educação Livre propõe a participação de vários atores sociais, pois apresenta em suas metodologias inovadoras, a oportunidade de milhares de juventudes desenvolverem habilidades socioemocionais que estejam conectadas a novas oportunidades de trabalho e busca por um melhor protagonismo de vida.

Ao criar um Conselho Consultivo, o EDULIVRE busca transparência em suas ações, consolidação do vínculo colaborativo que envolva responsabilidade social e estratégias assertivas junto aos parceiros. Dando visibilidade e comprometimento ao nosso modelo de negócio, assim como um apoio sistêmico na gestão executiva, maximizando resultados e mitigando riscos.

Objetivos do Conselho Consultivo

  • Dar visibilidade ao projeto
  • Ampliar o ecossistema de atores sociais
  • Levantar novas ideias de atuação
  • Obter chancela da sociedade civil
  • Partilhar experiências a partir da vivência dos conselheiros
  • Trazer um olhar externo que apoie novas estratégias

Lista de membros do Conselho

Maria Adenil Vieira, jornalista e psicóloga de formação, é Diretora do Instituto Aliança desde 2002 sendo uma das suas fundadoras. Atua no Terceiro Setor há 29 anos no gerenciamento de programas sociais dirigidos à juventude e é conselheira de ongs e institutos que trabalham com esse público. Formada em Psicologia e Comunicação, com Mestrado em Psicologia Cognitiva pela Fundação Getúlio Vargas e Doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia, em 2005 foi Visiting Scholar do Graduate School of Education da Universidade de Harvard tendo como foco dos seus estudos o desenvolvimento de carreira de adolescentes e jovens. Entre as publicações de sua autoria o livro “Protagonismo Juvenil”, “A formação de educadores protagonistas “ e “Aprendendo a Ser e a Conviver”(org.). É líder-parceira AVINA.

Mônica Pinto, Mestre em Educação pela PUC-RJ, com MBA em web intelligence & digital ambience pela COPPE/UFRJ. Cursou o Programa de Desenvolvimento de Executivos da Fundação Dom Cabral. Tem Pós-graduação em História e Cultura Contemporânea pela Bennett/RJ e Graduação em Pedagogia pela UERJ. Atualmente é gerente de Desenvolvimento Institucional da Fundação Roberto Marinho e trabalha no Colégio Pedro II na Pró-Reitoria de Ensino. Nos anos 80 e 90 atuou como professora e coordenadora pedagógica em Educação Básica. Foi consultora e coordenadora do Programa Nacional de Formação de Professores, vinculado ao MEC e à TVE (Um Salto Para o Futuro). Como consultora em Mídia-Educação, atuou junto ao Sesc Nacional, TV Escola, Secretarias Municipais e Estaduais de Educação, dentre outras instituições. Foi Gerente de Conteúdo do Canal Futura no período de sua criação e implementação (1997 a 2000). Criou e gerenciou a área de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho por 15 anos (2004 a 2019). É membro do Conselho de Governança do GIFE e do Conselho Consultivo do projeto Parceria Votorantim Pela Educação. Integra também o Conselho Executivo do projeto Conviva, liderado pelo Instituto Natura.

Gringo Cardia é designer, arquiteto, cenógrafo, curador de museus e exposições no Brasil e no exterior, artista gráfico, diretor de arte, diretor de videoclipes, teatro, óperas, desfiles de moda. Foi o parceiro criativo e cenógrafo de todos os trabalhos da Companhia de Dança Deborah Colker. Criou com Deborah o espetáculo “Ovo” para o Cirque du Soleil, em turnê mundial por mais de 10 anos. Por seu trabalho com a companhia de dança, ganhou vários prêmios, entre eles o Lawrence Olivier, em Londres, e o Benois de la Danse, no Teatro Bolshoi, em Moscou.
Criou um trabalho social para jovens das periferias e favelas do Rio de Janeiro, a Escola Fábrica Spectaculu, localizada no Cais do Porto do Rio de Janeiro, junto com a atriz Marisa Orth, o artista Vik Muniz, a produtora de eventos de arte Malu Barretto e o designer Giovanni Bianco.
O projeto forma técnicos para a área de espetáculos há mais de 20 anos. Já formou mais de 2.000 alunos e conseguiu inserir egressos da escola em mais de 6.000 vagas de trabalho em televisões, cinema, teatro e grandes produções.

Claudia Costin é fundadora e diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas, CEIPE FGV. Foi Diretora Global de Educação do Banco Mundial, membro da Comissão Global sobre o Futuro do Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT), professora da PUC-SP, do Insper, da Enap (Canadá) e mais recentemente da Faculdade de Educação da Universidade de Harvard. Foi ministra da Administração e Reforma do Estado, secretária de Cultura do Estado de São Paulo e secretária de Educação do Município do Rio de Janeiro. É articulista da Folha de São Paulo e membro do comitê técnico do movimento social Todos Pela Educação, que ajudou a fundar.

André Gravatá é poeta e educador. Afirma a poesia como ato de inaugurar outra relação com o mundo, o corpo e a palavra. Autor do livro de poemas Inadiável e O jogo de ler o mundo, coautor do Volta ao mundo em 13 escolas e um dos criadores do Jornal das Miudezas. É um dos fundadores da Virada Educação, que hoje se desdobrou em um projeto mais abrangente para aprofundar práticas de territórios educativos.

Daniele Salomão atualmente é Vice-presidente de gente e gestão do Grupo Energisa. Anteriormente como Diretora de Comunicação, Gestão e Pessoas e Gerente de Gestão Estratégica.
Graduada em Administração pela UFC, Pós-Graduação em Finanças Corporativas PUC-RJ, Pós-Graduação Management PUC-RJ. Cursou o Programa de Desenvolvimento de Executivos de Transformação Digital na Columbia University in the City of New York. Na Universidade do Porto-Portugal, programa executivo relacionado com aspectos de liderança e modelos de negócios de startups. No Insper-SP, no Programa de Liderança, Negociação e Gestão de conflitos.
Daniele tem uma sólida experiência em Planejamento Estratégico, Recursos Humanos e Comunicação Corporativa. Liderou projetos de turnaround nas frentes de recursos humanos e gestão estratégica, nos segmentos de Telecomunicações e Energia.

Flávio Canto é medalhista olímpico, comentarista esportivo, palestrante e criador do Instituto Reação - uma organização não governamental que promove o desenvolvimento humano e a integração social por meio do esporte e da educação, fomentando o judô desde a iniciação esportiva até o alto rendimento.
Em 2000, Flávio Canto começou a dar aulas de judô na Rocinha como voluntário do projeto “Educação Criança Futuro”, criado por Pedro Gama Filho, um dos maiores incentivadores de Canto no Esporte. O projeto era financiado pela Prefeitura e com a troca de mandato, perdeu a sua base de sustentação financeira. Para dar continuidade ao projeto, Flávio Canto percebeu que uma nova organização deveria ser montada. Após muita luta, o Instituto Reação nasce em 2003 na Rocinha com a colaboração de 15 sócios.

Rene Silva, Blogueiro, comunicador e editor de jornal da Voz da Comunidade do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, está na lista dos negros mais influentes do mundo com menos de 40 anos. A premiação mundial é concedida pela organização Mipad (MostInfluential People of African Descent, ou Afro descendentes mais influentes, em português), de Nova York.
Em 2010, teve repercussão nacional ao narrar em tempo real a ocupação da comunidade pelo Twitter, transmitindo os primeiros registros da ocupação da comunidade. Começou a editar o jornal com a ajuda dos comerciantes locais quando tinha 10 anos de idade.
Desde então, Renê tem o compromisso de levar a voz da favela para fora dos seus limites.A página do jornal no Twitter tem mais de 378 mil seguidores e a de Rene, cerca de 167 mil. Seu Voz das Comunidades (e não mais “da Comunidade”) tem 10 mil exemplares distribuídos em 10 favelas cariocas e uma equipe de 18 pessoas na redação, além de 15 colunistas, 12 profissionais na área de eventos e um banco com 300 voluntários ativos.

Leoberto Brancher foi promovido por antiguidade na sessão do Órgão Especial do dia 29 de abril. Empossado como juiz de Direito em 1990, exerceu a jurisdição nas comarcas de Dom Pedrito, Rosário do Sul, Porto Alegre e Caxias do Sul, desde o princípio tendo uma forte atuação na área da infância e juventude, recebendo diversas premiações por seu envolvimento com o assunto. Brancher começou a se dedicar aos estudos da justiça restaurativa aplicando, a partir de 2002, os procedimentos de mediação entre réus e vítimas em processos de execução de medidas socioeducativas.
De forma pioneira, em agosto de 2004, fundou e, atualmente, coordena o Núcleo de Estudos em Justiça Restaurativa na Escola da AJURIS. Em agosto de 2005 implantou e coordenou o projeto-piloto Justiça para o Século 21, que em 2015 foi estendido para várias comarcas do Estado. Desde 2018 coordena a execução do termo de cooperação entre a AJURIS e governo do Estado para a formação de facilitadores escolares na metodologia restaurativa. Na AJURIS, Brancher é membro eleito do Conselho Deliberativo e integrante do Conselho de Comunicação.

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